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Congresso Brasileiro dos Estudantes de Medicina (COBREM)

  • Foto do escritor: Jornal A Sístole
    Jornal A Sístole
  • 16 de fev. de 2023
  • 2 min de leitura

Direção Executiva Nacional dos Estudantes de Medicina (DENEM)



O Jornal “A Sístole” esteve presente no 33º Congresso Brasileiro dos Estudantes de Medicina (COBREM), organizado pela Direção Executiva Nacional dos Estudantes de Medicina (DENEM) e realizado em Brasília-DF, entre os dias 07 a 14 de janeiro de 2023. Nosso projeto foi apresentado com o título “De Jornal Acadêmico à veículo informativo de serviço à população”, a partir do modelo de apresentação denominado “Tertúlia Dialógica Científica”, um método que se pauta no diálogo para a construção do saber e tem como objetivo uma compreensão comum e uma interpretação coletiva sobre determinado assunto, com a contribuição de todas as pessoas presentes.


Sendo assim, entendendo a importância da habilidade de comunicação como parte essencial da formação médica, o jornal “A Sístole” se constrói e se coloca como um mecanismo de aprendizado sobre esse tema desde a sua criação, em 2017, pelo Centro Acadêmico de Medicina de Macaé II de Abril.  As informações sobre e para a graduação de medicina na UFRJ-Macaé atravessaram nossos muros e passaram a se consolidar, também, nas mídias sociais e demais plataformas de comunicação. Mas, para muito além disso, encontramos na construção coletiva das temáticas, nas discussões e nas propostas de estudos debatidos pela equipe “A Sístole” um novo olhar para a nossa graduação.


É dentro dessa lógica que nos incluímos como parte significativa da mobilização estudantil, inclinados a pensar criticamente a educação médica, buscando estudar temas pouco explorados nas salas de aula e abrindo espaço para que todes estudantes se sintam acolhides em suas expectativas, frustrações e anseios com o curso de medicina, com a formação e com as perspectivas de exercer a profissão médica no Brasil.    


Outrossim, a ideia de construir um espaço livre de jargões científicos propicia aos estudantes treinar uma linguagem mais acessível, menos elitista e mais ativa como um mecanismo real de promoção de saúde. Ademais, a investigação e produção dos temas demanda pesquisa científica, expandindo a visão sobre a saúde, fomentando o raciocínio crítico e, consequentemente, formando profissionais capacitados para uma prática médica baseada em evidências. A esperança é de que a amplitude e a abertura das ações construídas durante a graduação sirvam de base estrutural na atuação profissional de cada um dos que se dispõe a se aprofundar num olhar diferenciado para os mecanismos de aprendizagem impostos.


Nessa perspectiva, apresentamos a lógica de trabalho realizada hoje no Jornal “A Sístole” e, através do compartilhamento propiciado pela tertúlia dialógica, vislumbramos e aprendemos outras formas de complementar e aperfeiçoar nossas ferramentas de fazer ciência. Uma ciência que engloba, inclui, potencializa, reverbera e permite reflexões reais sobre aquilo que nos forma.    


Ramila Cristina Lopes Tostes e Karine Marques Corrêa,

Coordenadoras discentes do Jornal “A Sístole”.

 
 
 

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